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Histórico do grupo e da rede

Em 2005 foi criado o Simpósio Escravidão: sociedades, culturas, economia e trabalho (logo apelidado de Simpósio Escravidão e Mestiçagens), com a perspectiva já anunciada de agregar estudiosos de diversas instituições brasileiras, em torno de problemas e objetos relativos à história da escravidão e à das mestiçagens. Pesquisadores/as seniores, ao lado de pesquisadores/as mais jovens, a partir de então, encontram-se todos os anos para trocar experiências, textos, reflexões, em discussões francas e abertas, com respeito à diversidade metodológica dos participantes, contribuindo para a renovação das abordagens historiográficas sobre o tema.

Nestes encontros se consolidaram as relações de troca e intercâmbio de conhecimento entre um conjunto de pesquisadores com afinidades teórico-metodológicas. Progressivamente, alguns destes pesquisadores formam se tornando líderes de grupos locais de pesquisa que seguiram trabalhando a partir dos pressupostos comuns ao, então já consolidado, Grupo de Pesquisa Escravidão e Mestiçagens (GPEM).

No âmbito do VII Simpósio Escravidão e Mestiçagens os pesquisadores membros do GPEM passaram a se organizar em rede, uma vez que já havia vários grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq, que se interligavam pelas discussões e que contribuíam mutuamente, não apenas nos encontros do GPEM, mas em várias outras iniciativas nas quais o GPEM se fazia presente (tais como EIHC, ANPUH,...). Daí surgiu a Rede de Grupos de Pesquisa Escravidão e Mestiçagens (Rede GPEM), que agora se apresenta para o público acadêmico, dentre outras formas, por meio deste site.

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